Três motivos para assistir Fuja, novo suspense da Netflix
A Netflix tem uma variedade de filmes de tirar o fôlego e o mais novo lançamento da plataforma é um deles. Estrelado pela renomada Sarah Paulson, conhecida por American Horror Story (2011) e Ratched (2020), Fuja (2020) mostra a relação entre uma mãe superprotetora e a filha cadeirante adolescente.
Apesar de parecer um enredo simples, tudo muda quando Chloe (Kiera Allen) percebe algo errado com a medicação a qual está acostumada a tomar e começa a desconfiar das atitudes da mãe, Diane (Sarah Paulson). A partir de então, a jovem cria um plano para descobrir a verdade por trás das ações suspeitas de Diane.
Logo após estrear na Netflix, o filme ficou entre os dez títulos mais assistidos pelos assinantes brasileiros. Com uma trama envolvente, a produção é perfeita para quem está buscando algo surpreende. Por isso, listamos três motivos para ver Fuja agora mesmo. Confira:
Roteiro emocionante
Esse é o filme ideal para despertar as mais diferentes emoções no telespectador, como raiva, tristeza, angústia e até compaixão. O roteiro de Aneesh Chaganty e Sev Ohanian é repleto de reviravoltas capazes de prender o público até o final. Sem falar nos personagens bem construídos. Não é difícil se identificar com a mocinha, Chloe, e sentir raiva da mãe, Daine.
Representatividade
Fora das telonas, a atriz Kiera Allen também é deficiente – e é a segunda pessoa em cadeira de rodas a protagonizar um suspense desde a década de 1940. A primeira vez em 1948, no filme The Sign of The Ram, estrelado por Susan Peters. Além de Fuja, Allen também participou de Ethan & Skye em 2014.
Se a trama de Fuja pareceu familiar para você, pode não ser apenas uma coincidência. Isso porque as atitudes de Diane são muito parecidas com famosos casos reais de relações entre mães super protetoras e crianças doentes.
O mais famoso deles é de Dee Dee e Gypsy, retratado na série The Act (2019). A situação ganhou uma grande repercussão na internet após Gypsy mandar matar a mãe, alegando que a mesma sofria da Síndrome de Münchhausen por procuração, na qual um responsável provoca ou inventa sintomas de doenças no filho como forma de chamar atenção.
No entanto, os diretores não deixaram claro se Diane sofre ou não da mesma condição, mas a história do filme é tão chocante quanto.
Fonte: rollingstone.uol.com.br