Taróloga diz que 2018 será “difícil” nos três primeiros meses

O Jornal Correio de Sergipe (CS) entrevistou a taróloga, radialista e jornalista Rejane Rios, para saber as previsões de 2018. Para ela, este novo ano será difícil nos três primeiros meses, “um ano de muito impacto”, porém, regido pelo planeta Júpiter, será mais benéfico que 2017. Vai ser um ano de nova gestão, com muito empreendimento trazendo chance para os desempregados. Contudo, a taróloga alerta: “o clima para Sergipe vai ser quente demais da conta e quando tiver que ser frio, será”. Rejane Rios ainda chama atenção para possibilidade de alagamentos na cidade e destaca: “as pessoas tem que se reeducar. A natureza vem com uma força real para mostrar que ela existe e precisa ser respeitada”.

Correio de Sergipe – O ano 2017 foi muito difícil. E 2018, será positivo para o povo brasileiro e sergipano?

Rejane Rios – São duas coisas diferentes: o macro e micro. Uma análise do Brasil e outra análise de Sergipe; mas eu vou falar do ano 2018. Eu já tinha dito que o ano de 2017 não seria fácil e isso para mim, profissionalmente, não foi uma coisa boa, porque as pessoas querem que você agrade e, eu não minto. 2018 vai ser um ano muito difícil sim, graças a Deus menos do que 2017, contudo, mais impactante. Se o povo brasileiro se assustou com a quantidade lamentável de escândalos que tivemos neste ano, no ano que inicia vai haver justamente a punição e isso vai envolver gente de ‘A’ a ‘Z’. Novos escândalos vão vir coisas que estavam sendo abafadas, vai ser lamentável. O início de 2018 será muito tumultuado, até o mês de março. Depois é que vejo uma melhoria. Em Sergipe, vai ter um ano de mudanças consistentes na política; na agricultura é um ano que promete, vai ter muita melhoria, mais fartura na mesa e isso é dádiva de Deus. Em relação à violência, vai ter uma intervenção, pedido de ajuda ao Governo Federal para que seja mais ativa, mas o que vejo é muita violência. Medidas judiciais mais fortes, sérias, precisam ser tomadas no Estado.

CS – Como o tarô vê a política em Sergipe, já que é um ano de eleições?

RR- O tarô só abrange os seis primeiros meses do ano, você pode voltar aqui e fazer essa mesma pergunta mais próximo da eleição; mas vou tentar analisar, superficialmente, nesses meses, como será a politica em Sergipe. No governo, com a saída de algumas dificuldades, provavelmente alguns pleitos serão atendidos e vai acalmar os ânimos das pessoas. Para o povo mais carente, alguma emenda grande que foi pedida vai chegar e isso será bom porque vai ajudar à população de baixa renda. Na política municipal, infelizmente, alguns escândalos, confusões, intervenções judiciais, surgirão para poder ser cumprido o que está prescrito, e que foi prometido. Mas vejo nomes novos na política – pessoas que nunca tiveram chances, não sei se é por conta de protesto das coisas que estão acontecendo ou por insatisfação. A votação aqui será bem diferenciada.

CS – O Brasil caminha para sair da crise econômica e Sergipe apresenta novos horizontes em relação a isto?

RR – O ano novo promete uma inovação neste setor, com melhorias graças a ajuda de uma pessoa, alguém do governo que vai fazer funcionar. Isso já deve está sendo implantado. O retorno financeiro, o vislumbramento de que se pode investir no Estado vai começar acontecer quando isto funcionar. Será algo muito novo e que vai captar muita mão de obra.

CS – Nas artes, como será? Surgirá novos talentos que colocará Sergipe em destaque?

RR – Primeiro, para isto acontecer, o povo sergipano precisa se purificar, acreditar e, principalmente valorizar o que é daqui. Aqui existem pessoas suficientemente competentes, mas é preciso que as autoridades percebam isto. O ano de 2018 será regido pelo planeta júpiter que influencia diretamente as áreas artísticas. Nunca essa área vai ter tanta condição de prevalecer como em 2018. Espero que isso se aplique em Sergipe também. Dias melhores virão; não só na música sergipana, mas vamos ter um artista ligado às artes plásticas que vai se sobressair nacionalmente, mas o reconhecimento aqui só virá depois. No teatro, duas coisas maravilhosas que vão acontecer neste campo. Um artista sergipano com uma peça local vai conseguir passar para as telas (cinema) e isso vai fazer com que Sergipe seja olhado de forma mais respeitosa (que aqui também tem cultura e que aqui se faz coisas boas).

CS – Sergipe terá um ano realmente novo? Qual a novidade que você vê nas cartas?

RR – A novidade para Sergipe em 2018 é que o Ministério Público Estadual (MPE) vai ter uma atuação magnífica e muito forte. Ele vai despontar com muitas descobertas e, principalmente no sentido de se fazer a justiça. As pessoas vão ter orgulho de viver em um Estado onde o MPE vai desempenhar o seu papel de forma muito respeitosa. Acabou a fase da impunidade.

CS – No campo da tecnologia, o que você observa?

RR – Dias melhores virão; vai haver mudanças muito reais nos meio de comunicação televisiva, que vai dar chance às pessoas que são capacitadas, mas com um novo formato. Porque se não tentar adequar não acompanha. Toda essa tecnologia é fugaz, mas não é eterna.

CS – Tem alguma previsão catastrófica (fatores climáticos) para Sergipe, qual?

RR – O clima para Sergipe será muito quente, mas será o ano dos extremos. O elemento que rege 2018 é Terra. A agricultura como um todo, será farta; mas o clima em Sergipe vai ser quente demais da conta e quando tiver que ser frio, será. Esse período (frio) é onde deve se preocupar, quando começar a chover vai ser diferente dos anos anteriores e pode alagar a cidade. Não estou querendo alardear ou fazer tumulto, mas chamar atenção. A cidade tem que se adequar para isto e não pode haver a desculpa que não botou a boca de lobo ou que o bueiro estava entupido, porque senão será um caos. Tem que se precaver; não só o poder público, mas também a população tem que fazer a sua parte. Esse ano será regido por Júpiter, um dos maiores planetas, toda a população do Brasil precisa ter muito cuidado com os fatores climáticos. Pode haver abalo sísmico, em outros países vulcões, mas o que vai ser notável é a força do vento (trovão, relâmpago). 2018, é um ano em que as pessoas tem que se reeducar. A natureza vem com uma força real para mostrar que ela existe e precisa ser respeitada.

CS – Qual o conselho para o povo sergipano encarar 2018?

RR – Espero que as pessoas não se desestimulem por saber que o início do ano vai ser impactante. O povo sergipano precisa compreender que a gente consegue sobrepujar uma dificuldade usando a humildade, a tolerância e o respeito; coisas que hoje em dia são raras. 2018 será um ano de se reorganizar de dentro para fora. É um ano que Júpiter traz consigo essa força, o senso de justiça. É um ano regido também por xangó, que no catolicismo representa São Jerônimo. Quem plantou o bem, vai colher, mas quem não plantou, vai ter que pagar com cunho de justiça. Então eu tenho muito receio por que a maioria das pessoas se exaltam com facilidade fora do comum e 2018 na teosofia (que é a numerologia) tem o número 2, quando faz a soma total, que é 11, mas, desce para o número dois. Isso ignifica que qualquer coisa vai fazer com que as pessoas possam ficar enflorescidas (intolerância) e uma grande parcela acham que podem fazer justiça com as próprias mãos. A intolerância religiosa e o fanatismo vão causar muitos danos. O ano vai ser um pouco mais acirrado até os três primeiros meses, mas depois uma nova era se estabelecerá; é como a carta que rege o ano, será a morte, que representa saída da dificuldade, através da dor. Vai ser um ano de nova gestão, com muito empreendimento trazendo chance para os desempregados. A terra vai está fértil, vai poder dar fruta, verdura, ou seja, depois da dificuldade, o ano será positivo, rico de fartura.

CS – Qual a cor para a entrada de 2018?

RR – Além do branco, pode usar uma peça com as cores laranja, que ajuda a enfrentar novos desafios, salmão, lilás ou violeta para trazer equilíbrio, melhoria espiritual, renovação e o vermelho, coragem, e independência e estimula novos desafios.

CS – Haverá alguma morte de alguma figura pública (cantor, político, artista, etc)?

RR – Sim, um político.