“Sinfonia da Desesperança” é a dica de leitura para este fim de semana
Da redação, AJN1
O portal AJN1 indica mais um livro aos internautas para este fim de semana, com o objetivo de incentivar o hábito da leitura, tão essencial em época de desperdício de tempo nas redes sociais. A sugestão é o livro “Sinfonia da Desesperança”, do escritor e publicitário Carlos Cauê.
Lançado em dezembro de 2021, o livro reúne um conjunto de 12 textos, em formato de contos, escritos ao longo da pandemia do coronavírus, e revela um apanhado sensível das variadas emoções, sentimentos, percepções, vivências e reflexões sobre a grave crise que se abateu sobre a humanidade nestes dois anos de pandemia de covid-19. Carlos Cauê faz esse recorte a partir da observação do cotidiano das pessoas.
“Sinfonia da Desesperança’ traz a urgência e a diversidade das reações das pessoas diante da ameaça da Covid-19. “O livro foi concebido como um registro e uma exploração da condição humana diante do mundo novo que a pandemia trouxe para todos nós, e é uma celebração da humanidade no que ela tem de grandioso e de pequeno”, diz Cauê.
O livro, em formato de bolso, com 116 páginas, é editado inteiramente pelo autor. Traz prefácio do jornalista Luciano Correia, projeto gráfico de Rafael Balthazar e fotos de César Oliveira.
O autor
Carlos Cauê é escritor, publicitário e jornalista. Alagoano de Maceió, apaixonou-se por Aracaju ao ingressar na UFS, no início dos anos 1980, e fez da cidade o seu lar. Cauê especializou-se em Marketing Político, comandando diversas campanhas eleitorais em Sergipe.
Também aventurou-se pela gestão pública. Foi presidente da Fundação Cultural de Aracaju e secretário de cultura de São Cristóvão, quando recriou o Festival de Arte de São Cristóvão. Foi secretário da Comunicação do Governo de Sergipe e da Prefeitura de Aracaju, onde comandou a comunicação da cidade durante a pandemia do coronavírus.
Publicou o livro de contos “Contos de Vida e Morte”, em 1999, e o livro de poesias “Amorável”, em 2014. Sua peça “Viva – A Vida em um Ato” foi encenada em 2004.