Samba de Moça Só celebra dez anos de representatividade

 

No próximo sábado (6), o Samba de Moça Só festeja 10 anos de história com show, em formato de Live, no canal do grupo no Youtube [https://www.youtube.com/user/sambademocaso]. A partir das 16h30, Rayra Mayara, Claudia Cristine (Cacá), Pétala Tâmisa e Gislene Sousa pedem licença para se chegar, em transmissão ao vivo, diretamente do Centro de Criatividade. O projeto foi contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc, através do edital de premiação para produção e exibição cultural proposto pelo Governo de Sergipe, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê – FUNCAP.

Para a celebração, o grupo convida Camilla Campos, Luana Almeida (Lua), Mayra Félix e Thaty Meneses, ex-integrantes que fazem parte dessa construção coletiva. Também participam da festa Bell Nunes, mulher negra, pioneira no samba, uma das maiores referências do Grupo em Aracaju; e as musicistas Carol Schmidt, Danuza Corumba e Taci Perks, que integram a banda, em formação especial.

“Hoje, o Samba de Moça Só é mais do que uma banda, é um coletivo que colabora com a propagação de oportunidades de trabalho no mercado da música, destacando a mulher e preponderantemente o movimento de mulheres no samba. A gente entende que a união e o acolhimento são os únicos caminhos possíveis. O fortalecimento de cada mulher que faz a cena cultural sergipana acontecer é, com certeza, o fortalecimento de todas”, afirma Claudia Araújo, percussionista, produtora cultural e uma das fundadoras do grupo.

Atualmente, o Samba de Moça Só trabalha na produção do single “É Brasil, é Samba!”, também com recursos da Lei Aldir Blanc, contemplado pelo edital de gravação da Fundação Cultural Cidade de Aracaju – FUNCAJU; e prepara uma série de outras ações para festejar seus 10 anos de trajetória. Para ficar por dentro, basta acompanhar o instagram.com/sambademocaso.

Fonte: Assessoria de Imprensa