Correios agora faz triagem de objetos através do CEP das localidades

Há cerca de dois meses, os Correios implantou um novo método para a triagem dos objetos e correspondências. Hoje, a separação é feita através do Código de Endereçamento Postal (CEP) e não mais pelo endereço, como era feito antigamente. Por isso, a população precisa ficar atenta a mudança e utilizar corretamente o número. No entanto, segundo Félix Farias, gerente de Operações dos Correios, há aqueles que ainda erram o CEP e, consequentemente, há atrasos na entrega das correspondências.

 

“A triagem agora é feita pelo sistema, através da leitura do CEP e isso otimizou muito o trabalho dos Correios e tem gerado mais agilidade e produtividade. Mas temos percebido que os habitantes principalmente, das Zonas Norte e de Expansão tem utilizado de maneira incorreta o CEP das localidades, o que tem acarretado no atraso de dois dias em média na entrega das correspondências. Por isso, a população precisa ficar atenta e escrever corretamente o CEP para que não tenha erros e atrasos”, ressalta.

Ainda de acordo com ele, a nova metodologia está sendo utilizada apenas na capital sergipana. Nos demais municípios, explica Félix, a triagem continua sendo feita somente pelo endereço. “Ainda estamos em fase de adaptação, mas a nova metodologia tem dado certo. Por enquanto, a triagem através do CEP está sendo feita apenas em Aracaju. No interior do estado a separação continua pelos endereços, mas, mesmo assim, é importante que todos tenham mais cautela ao escreverem o CEP”, frisa.

Aviso

E já que nas Zonas Norte e de Expansão está havendo erros na escrita do CEP, o gerente de Operações do Correios conta que a empresa enviará correspondências, mais uma vez, as residências dessas regiões, informando número de CEP e endereço para que a população tenha conhecimento.

“Já que nessas regiões há um grande índice de erros no CEP, que é em torno de 35%, vamos enviar as residências, mais uma vez, correspondências contendo o número do CEP e o endereço completo desses locais para que a população não utilize mais incorretamente as informações”, conclui Félix Farias.

 

Foto: EBC

Por Juliana Moura/CS