Teaser do filme “Secas Tristes” será lançado neste fim de semana

Neste fim de semana, os amantes do sertão e do cinema têm o que comemorar. Isso porque será lançado o teaser [uma espécie de provocação do que será o filme] do curta-metragem “Secas Tristes”.

E a maratona de apresentações começa nesta sexta-feira, 1º, no município de Poço Redondo, no Teatro Raízes a partir das 20h. No mesmo dia, às 14h, haverá teste para elenco na garagem que fica ao lado do palco cênico.

No sábado, dia 2, do outro lado do rio São Francisco, o município de Piranhas, em Alagoas, será palco da apresentação. O ato acontece em frente à Cachaçaria da Cidade Histórica.

Ainda na mesma noite de sábado, para não perder o embalo, o teaser desembarca na cidade de Canindé de São Francisco, onde os apaixonados pela sétima arte estarão de prontidão, na praça Ananias Fernandes, às 20h30, para assistir a essa provocação do curta.

Vale lembrar que das 14h às 18h de sábado, em Canindé, haverá testes para elenco.

Já no domingo, dia 3, será a vez da cidade de Itabaiana conhecer o teaser. O evento acontecerá no Cinelaser do Shopping Peixoto, a partir das 10h. E às 14h haverá teste para seleção de elenco.

É importante ressaltar que nessas quatro cidades, além da exibição do teaser, haverá também roda de conversa com o diretor geral do filme, Wagner Mazzega; a diretora de arte, Dani Hinch; a publicitária e social media Tamis Dória; os diretores executivos Grazi Freitas – que também é atriz – e o fotógrafo Edinaldo Nascimento, além do roteirista Joângelo Divino.

Gravação

As filmagens do teaser aconteceram no último mês de dezembro, no Monumento Natural Grota do Angico, entre os municípios de Poço Redondo e Canindé de São Francisco, e reuniu mais de 40 pessoas, representando o pontapé inicial para a concretização do projeto o qual foi concebido há um ano.

A efetiva gravação do curta está programada para ocorrer no primeiro quadrimestre de 2019, sob supervisão da WG Produções.

O Curta

O Secas Tristes se passa no povoado Curralinho, em Poço Redondo, e objetiva expor o resgate da memória sertaneja, além da abjeta violência contra a mulher em um Nordeste machista e repressor dos anos 30 do século 20, tendo como plano de fundo, ainda mais transgressor, o movimento do Cangaço.